uma euforia gigante
como um sopro ofegante
no meio da madrugada
e não se encontra adormecida
como uma coruja acordada
de uma pessoa magoada...!
Entre minh'alma e eu,
apenas os pensamentos
sufocando os sentimentos
para não ser atormentada
e assim o continuar da vida
seguindo o rumo na estrada
deixando seguir os ventos,
que nos impulsionam na jornada.
Alma e coração nascem juntos
como os amores de verão,
alguns por algo passarão
sendo livres como as andorinhas
Tem as que passam em ninhos
outras voando sozinhas.
Assim são as almas perdidas
se encontrando nos nós das linhas...!
-Ana Paula
Ana, maravilhoso esse poema, delineando acontecimentos cintilantes entremeados pelos nós sombreados. Palmas!
ResponderExcluirObrigada meu querido!
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