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quinta-feira, 26 de abril de 2018

Qυαท∂σ σℓнσ ραrα σ céυ є αs єsτrєℓαs sυмirαм

Quando olho para o céu e as estrelas sumiram

Vejo a escuridão no céu, vejo que a noite se transformou em gritos de gemidos ofegantes, escuto os uivos dos lobos e miados de gatos, ouço ao longe um grito de socorro de um animal qualquer, o cantar do grilo e o silêncio é assustador!

Eu procuro a lua e ela também se escondeu, foi namorar os sol e se mostrar pra outros planetas das galaxias, foi deixar bem claro que ela linda como é tem seus mistérios mais obscuros a serem desvendados.

A noite se pôs em silêncio total a natureza dorme, todos se recolheram a não ser um gato no telhado ou um acoo amedrontado de um cão que parece ter visto passar uma alma a procura de alento.

Há uma orquestra  de grilos que anunciam que podem agora tomar seu lugar na escuridão e chamarem a atenção daqueles que adormecidos em sonos leves e agitados possam lhe ouvir ao menos alguns instantes.

A inconsciência da noite revela suas aterrorizantes fraquezas em meio a um céu tão simplório que está tão perto e ao mesmo tempo esta tão longe, em quanto alguns se fartam pelas noitadas outros viajam nos espaços intergalácticos transformando suas noites em verdadeiras obras de arte divinas oriundas de uma madrugada de outono bem dormida e bem aproveitada.

Esperando o amanhecer como num deserto, as estrelas se foram mas voltam pela manhã para clarear o dia e queimar as peles  sensíveis e expandir as rochas desenhadas através da menina dos olhos que tanto semeiam a luz dentro de cada coração vazio.

Senhores abrigai-vos na escuridão de seus corações a luz e a soberania divina a qual tem a missão de semear neste mundo. Toquem as arpas da felicidade e do amor enquanto há tempo de serem tocados pelo chamamento de toda intensão de seus mais puros pensamentos.



Guiada por um espirito desconhecido.



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